As Amazonas no Brasil

O Frei Gaspar de Carvajal foi o maior responsável pelo aparecimento das Amazonas em solo brasileiro.

Há relatos da presença delas na Àsia, na África e no continente Atlândida

Foi com seu relato da viagem que fez (1541-1542) com o  navegador espanhol Francisco de Orellana, saindo do Peru e descendo o rio até chegar ao Oceano Atlântico, atravessando o "Mar Doce" ( antigo nome do Rio Amazonas)  que o mundo europeu recebeu as primeiras notícias sobre a existência dessa mulheres guerreiras.

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Depois de meses de viagem, perto de onde hoje é a divisa do estado do Amazonas com o Pará,  o navegador Francisco de Orellana é encurralado no rio por várias canoas apinhadas de mulheres guerreiras e alguns homens. Flechas incendiárias voam contra os barcos, acertando

inclusive um olho do Frei,  tornando-o cego desse olho.

A batalha foi cruel. Depois de algumas horas, as canoas somem e as flechas param de serem atiradas. Metade da tripulação é morta. Alguns índios são feitos prisioneiros pelos espanhóis sobreviventes que partiram em fuga. Estes contam que são súditos das amazonas, assim como a maioria dos povos da região, e que elas possuem uma aldeia no interior da floresta cercada e composta por um imenso templo de pedra, guardado por dois felinos feitos de pedra.

Coma volta do frei e do navegador, o relato chegou á Espanha e deixou á todos de queixos caídos. Anos depois, seguindo a expedição do português Pedro Teixeira, o padre Cristóbal de Acuña (1638-1639) faz o mesmo trajeto e ainda procura pelas míticas amazonas. Walter Rayleigh (1617), corsário inglês, viajará ao Orinoco á procura de seu reino e até o cientista francês La Condamineau (1743-1744) se perguntará onde estão as mulheres guerreiras, assim como seu colega cientista Alexander Von Humboldt (1799-1804).

Nenhum deles achou a tal tribo das mulheres guerreiras.

No entanto, notícias sobre uma tribo feito somente por mulheres guerreiras foi registrado no período colonial. Pesquisadores encontraram outro nome para elas: Icamiabas ou "mulheres sem maridos".

Lenda ou realidade elas hoje fazem parte do imaginário popular brasileiro

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The Friar Gaspar de Carvajal was largely responsible for the appearance of the Amazon on Brazilian soil.
There are reports of their presence in Asia, Africa and the continent Atlândida
It was with his account of his trip (1541-1542) with the Spanish explorer Francisco de Orellana, leaving Peru and down the river until you reach the Atlantic Ocean, crossing the "Sweet Sea" (former name of the Amazon River) that the European world received the first news about the existence of women warriors.
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After months of travel today is near the border of the state of Amazonas and Pará, the navigator Francisco de Orellana is cornered by several canoes on the river crowded with men and some women warriors. Arrows flying against the boat, hittingincluding an eye Frei, making him blind in that eye.

The battle was cruel. After a few hours, the boats disappear and the arrows stop being thrown. Half the crew is dead. Some Indians were taken prisoner by the Spanish survivors who went on the run. These include subjects that are of the Amazons, as well as most of the people of the region, and they have a village inside the forest and surrounded by an immense temple made of stone, guarded by two cats made of stone.

Eat Around the friar and the browser, the story came to Spain and will let all of the fallen jaws. Years later, following the expedition of the Portuguese Pedro Teixeira, Father Cristobal de Acuña (1638-1639) makes the same path and still searching for the mythical Amazons. Walter Rayleigh (1617), English privateer, will travel to the Orinoco looking for his kingdom and to the French scientist La Condamineau (1743-1744) will wonder where are the women warriors, as well as fellow scientist Alexander von Humboldt (1799-1804) .

None of them thought to such a tribe of women warriors.
However, news about a tribe made only by women warriors was recorded in the colonial period. Researchers have found another name for them: Icamiabas or "women without husbands."
Legend or reality they are now part of Brazilian popular imagination

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